sábado, 22 de janeiro de 2011

Ah, quanta saudade!
Durmo com seu bicho de pelucia, procuro sei cheiro, vejo fotos suas o tempo todo, leio suas cartas, mensagens, enfim. Tudo que te diz respeito, procuro. Mas nada disso é você, e nada disso vai suprir a falta do seu abraço. Os dias nunca se arrastaram tanto, nunca vi noites tão longas. Pensamento sempre longe, falo menos que o normal. Nada me distrai muito. Tudo enche os olhos, e choro sempre. Espero que tudo aí esteja muito, muito bom, do contrário não vale a pena. Quanta falta você faz..